sábado, 16 de abril de 2011

......volto em breve

a vida tá muito corrida, mas não esqueci dos meus sonhos..podes crer....hehehe
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preciso recarregar energiass...to estafadaahah,rs

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Pechincha na Itália

Encontrei no site do site Viagem aqui da editora Abril dicas de lugares com descontos, promoções e afins no país da bota.


5 lugares para comer (e beber) bem barato

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Até 8 euros (para dois!)
A casa mia

Ter a oportunidade de cozinhar em casa - em Roma - é boa razão para preferir alugar um apartamento a ficar em hotel. À noite, depois de um dia inteiro de bateção de pernas, que tal um jantar por menos de 10 euros (com vinho)? Num supermercado ou nas muitas mercearias da vizinhança, há risotos semiprontos com arroz arbóreo. Indico o da marca Gallo, que pode ser preparado com lascas de Parmigiano Reggiano (2 euros). Com meia garrafa do bom Antinori Santa Cristina (2,75 euros), va benissimo!


De 10 a 12 euros (é, para dois!)
Pizza a taglio e sandubas

Em Roma você pode encontrar ótimas pizzas em pedaço (taglio) e comer na rua mesmo. De saída do Vaticano, procure uma transversal da Praça de São Pedro, a Via delle Grazie. Lá está a minúscula e lotada Pizzeria Giovannini Domenico (número 9, 06/686-1417). O movimento constante garante pizza fresquinha sempre. Há assentos de palha para quem quiser se sentar na escada de entrada e comer ali. Mas, se preferir fazer como no ditado - em Roma, como os romanos -, o Gerris Bar (Corso Vittorio Emanuele, 213) é um dos preferidos dos locais. Pegue um exemplar do Il Messagero (ou do Corriere) e, enquanto lê, peça um panino (sanduíche) e beba uma spremuta d'arancio (suco de laranja espremido na hora). E arremate com um expresso na terra onde vivem seus mais exigentes apreciadores.


De 20 a 25 euros (ahã, para dois)
Pizza do Bigode

Quer conhecer uma pizzaria tradicional? Vá à Da Baffetto (Via del Governo Vecchio, 114, 06/686-1617), cujo nome quer dizer "do Bigode", alusão ao dono da casa, o velho Ítalo, dono também de um ralo bigode. Suas pizzas crocantes de massa fina com coberturas simples são a quintessência do negócio. Há também bruschettas, que vêm num pratinho com feijão-branco e azeitonas. Formam-se filas ao anoitecer. Mas fecha aos sábados, que o Bigode não é de ferro.


De 25 a 30 euros (adivinhou: para duas pessoas)
Pizza até no almoço
Você é um fanático por pizzas. E está em Roma. Então, trace-a logo no almoço. Na La Montecarlo (Vicolo Savelli, 13, 06/686-1877), as pizzas chegam mais rápido que na vizinha Da Baffetto. Mas, ao contrário do Bigode, aqui também há massas. Só não tente pedir para trocar o molho daquelas indicadas no cardápio. O sucesso da casa já despertou uma ameaça de processo do Principado de Mônaco, detentor da marca Montecarlo. A defesa feita pelo proprietário, se não lhe vale o prêmio de grande jurista, ao menos leva o troféu cara-de-pau: "Nada a ver com o principado. Meu nome é Carlo e eu gosto de montanha. Por isso, Montecarlo".

De 25 a 30 euros (olha só: para dois)
Bíblia do beber
Aproveite o que o Cul de Sac (Piazza Pasquino, 73, 06/6880-1094) tem de melhor: seus vinhos. Difícil é escolher: são 1 500 rótulos. A carta é quase uma bíblia do vinho italiano, com informações sobre uvas e casas produtoras. O menu tem alguns pratos, queijos franceses e salames. Fora do cardápio, a tortine de carciofi é uma experiência memorável. Chegue cedo e prepare-se para dividir mesa com outros clientes. No mínimo, uma chance para incrementar seu italiano.

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A Cozinha Italiana

A cozinha italiana foi se desenvolvendo ao decorrer dos séculos com mudanças sociais e políticas, começando no século quarto antes de Cristo. A cozinha italiana possuí fortes influências, incluindo etrusca, grega antiga, romana antiga, bizantina ,judia e árabe. Mudanças significativas ocorreram durante o descobrimento do novo mundo com a introdução de novos ingredientes como batatas, tomates, pimentões e milho.
A cozinha italiana na realidade não existe, pois é um grupo de muitas gastronomias regionais, tanto ingredientes e pratos mudam de região para região. Porém pratos que no passado eram exclusivamente regionais hoje podem ser encontrados em quase todos os cantos do mundo.
Queijo e vinho são muito importantes na gastronomia italiana, com muitas variações. O café, principalmente o expresso, se transformou em um outro ícone da cozinha italiana.







Antiguidade e era romana


Na antiguidade a gastronomia consistia somente em vegetais e frutas. Os romanos gostavam de alho, cebola, nabo, figo, romãs, laranjas, pêras, maçãs e uvas. O prato típico era mingau de água com cevada. Uma versão mais sofisticada levava vinho e miolos de animais. Somente ricos comiam carne, geralmente de carneiro, burro, porco, ganso, pato ou pombo. Alimentavam os porcos com figos para que sua carne ficasse perfumada e criavam os gansos de maneira especial para com eles preparar patês. Faziam o mesmo com os frangos, alimentando-os com anis e outras especiarias.


A primeira literatura que podemos encontrar sobre a gastronomia italiana foi escrita quatro séculos antes de Cristo em Siracusa, uma pequena província no sul da Sicília, foi escrita pelo grego-siciliano Archestratus. Ele escreveu sobre a importância de usar ingredientes de boa qualidade e sazonais, também destacou a importância de não mascarar os sabores dos ingredientes com especiarias fortes.
No primeiro século depois de Cristo, Apicius publicou um livro com 470 receitas, o texto foi organizado em dez livros, que foi organizado de maneira muito similar dos livros de receitas modernos:
Epimeles — O chef
Sarcoptes —Carnes
Cepuros — Da horta
Pandecter — Diversos pratos
Ospreos — Ervilhas, feijões, lentilhas, etc
Aeropetes —Aves
Polyteles — Pratos refinados
Tetrapus — Quadrupedes
Thalassa —Do mar
Halieus —Peixes
As receitas do livro descrevem como eram os hábitos alimentares dos tempos antigos no Mediterrâneo, muitos dos ingredientes que se identificam com a região hoje em dia não eram disponíveis como o tomate e a pasta. Porém ingredientes das classes mais altas eram exóticos, como o flamingo por exemplo.
Infelizmente, o sabo
r da cozinha antiga nunca foi documentada, porém é possivel realizar algumas das receitas do livro de Apicius, observando os paralelos da cozinha moderna com a antiga, podemos dizer que cozinha da Roma antiga pode ser comparada a cozinha norte africana de hoje, muitos dos pratos são carregados de cumim e coentro, muitas carnes são cozidas com frutas, dando o contraste do doce e salgado.

Texto retirado do site:
http://www.migliorellis.com/2010/11/historia-da-cozinha-italiana.html

Roteiro de 11 dias.

Peguei esse roteiro no site da CVC, é mais ou menos o que pretendo montar em particular.... hehe..


Roteiro dia a dia

1º dia - Brasil / Milão
Apresentação no aeroporto para embarque com destino a Milão (não inclui passagem aérea).


2º dia - Milão
Chegada em Milão e traslado ao hotel (a diária no hotel começa às 14h). Restante do dia livre. Aproveite para visitar a catedral gótica, a Galeria Vittorio Emmanuelle II, o Castelo dos Sforza e o Teatro La Scala. Milão conhecida como o centro da moda, dos negócios e das finanças. Hospedagem. O encontro com o guia acompanhante será a partir das 20h30 no hotel.


3º dia - Milão / Sirmione / Verona / Veneza
Café da manhã no hotel. Passeio panorâmico ao Lago de Garda e parada em Sirmione para conhecer este povo encantador. Saída a Verona, onde as doces curvas do Rio Adige e as colinas, que rodeiam o lado norte, determinam a harmonia e a beleza da paisagem da cidade de Romeu e Julieta. Tempo livre. A seguir, continuação da viagem até Veneza. Hospedagem em Veneza Mestre.


4º dia - Veneza
Café da manhã no hotel. Saída de barco até as proximidades de San Marcos. Visita panorâmica da cidade dos canais, com passeio típico à fábrica de vidros. Tempo livre e regresso ao hotel em barco e ônibus. Hospedagem em Veneza Mestre.


5º dia - Veneza / Pádua / Ferrara / Florença
Café da manhã no hotel. Saída à capital toscana. Parada em Pádua, onde se pode admirar a cidade de grandes artistas como Dante Petrarca, Giotto e Donatello. O local viveu um grande florescimento no tempo do Renascimento, que ainda pode ser apreciado através de seus edifícios, monumentos e praças. Continuação até a cidade medieval Ferrara. Tempo livre para almoço e passeio nesta magnífica cidade (não incluídos). Sugere-se experimentar o tortellini. Logo após, saída até Florença, tempo livre e hospedagem.


6º dia - Florença
Café da manhã no hotel. Passeio ao centro histórico do local. Visita com guia na parte externa do complexo da catedral, com a Torre de Giotto, o Batistério, com a famosa Porta do Paraíso, e a catedral, com a espetacular Cúpula de Brunelleschi. Tarde livre com possibilidade de realizar passeios opcionais, como visita a Pisa, visitando a Praça dos Milagres, o Batistério e a Torre inclinada. Outra possibilidade de passeio opcional é visita a Chianti, conhecida mundialmente pelos vinhos e suas belas paisagens. Hospedagem.


7º dia - Florença / Perugia / Assis / Roma
Saída bem cedo com destino a Perugia, antiga cidade de origem etrusca construída sobre uma montanha. Tempo livre para visitar o centro com o incrível Duomo. Vale a pena experimentar os doces típicos desta região. Continuação até Assis para conhecer a Basílica de San Francisco e o povo encantador desta cidade. Tempo livre e continuação até Roma. Chegada e possibilidade de realizar passeios opcionais. Hospedagem.


8º dia - Roma
Café da manhã no hotel. Pela manhã, saída para visita panorâmica pela cidade de Roma destacando a Praça da República e o Coliseu. Passagem também pela Praça Veneza, Castelo de S. Angelo, o exterior da Praça e a Basílica de São Pedro (dependendo das cerimônias religiosas). À tarde, possibilidade de realizar excursões opcionais, como museus vaticanos, Capela Sistina e a Basílica de São Pedro. Em horário combinado, será realizado um traslado ao bairro tradicional de Trastevere (não inclui traslado de retorno ao hotel). Hospedagem.


9º dia - Roma / Nápoles / Pompeia / Sorrento
Café da manhã no hotel e saída bem cedo para Nápoles. Durante o percurso, parada para uma panorâmica da Abadia do Monte Cassino, famosa pela grande batalha da II Guerra Mundial. Chegada ao porto de Mergellina e saída para passeio beira-mar até chegar a Santa Lucia, antigo bairro marinheiro, onde se encontra o Castelo do Ovo (única parada em Nápoles para fotografias). Continuando a visita à cidade atravessando o centro histórico, com a Praça do Plebiscito, o Palácio Real, a Basílica de São Francisco de Paula, o teatro de S. Carlo e a galeria Umberto Ie Maschio Angioino. Saída da cidade atravessando o vale fértil do Vesúvio e populações de Herculano, Torre do Greco e Torre Anunciata para chegar até Pompeia, com parada para o almoço (não inclui bebidas). Pela tarde, início do passeio arqueológico pela cidade antiga (2 horas aproximadamente). Enterrada debaixo de uma capa de cinzas e lava de uma erupção repentina do Vesúvio em 79 d. C., Pompéia voltou à luz depois de quase 1700 anos. Logo após, visita a uma das estradas panorâmicas mais belas da Itália: a costa Sorrentina, que leva o nome de Sorrento. Retorno ao hotel e hospedagem.


10º dia - Sorrento / Capri / Roma
Café da manhã no hotel e saída com destino a Capri. Chegada ao porto e embarque em barco a motor para visitar a Gruta Azul (se as condições do tempo estiverem favoráveis). Passeio panorâmico pela Ilha com as cidades de Capri e Anacapri. Almoço (não inclui bebidas). Tempo livre e embarque com destino a Roma. Hospedagem.


11º dia - Roma / Brasil
Café da manhã no hotel (a diária no hotel termina às 11h). Aproveite os momentos finais para as últimas fotos de Roma. Dependendo do horário do voo, pode ser interessante solicitar (opcional) uma diária extra para aproveitar com mais comodidade a cidade de Roma. Traslado ao aeroporto com antecedência mínima de 3 horas para embarque com destino ao Brasil (não inclui passagem aérea). Fim dos nossos serviços

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011






Região da Toscana, quero conhecer, além do clima ser mais ameno, a paisagem é belíssima. Misto de cidade antiga com muita arte e cores....













quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011


Assis (em italiano Assisi; anteriormente Asisium, em latim) é uma cidade (e comuna italiana) e sé episcopal no flanco ocidental do Monte Subasio, na região da Umbria, província de Perugia, com cerca de 24.443 habitantes. Estende-se por uma área de 186 km², tendo uma densidade populacional de 131 hab/km². Faz fronteira com Bastia Umbra, Bettona, Cannara, Nocera Umbra, Perugia, Spello, Valfabbrica, Valtopina.

É famosa por ter sido o local de nascimento de São Francisco de Assis (Francesco Bernadone), que lá fundou a Ordem dos Franciscanos em 1208, e de Santa Clara de Assis (Chiara d'Offreducci), fundadora da Ordem das Clarissas.

A cidade de Assis e zonas circundantes têm cerca de 25600 habitantes numa área de cerca de 187 km²; a cidade propriamente dita, tem cerca de 5500 residentes.

A Basílica de São Francisco de Assis é um edifício classificado pela UNESCO como Património Mundial. O mosteiro franciscano e a basílica inferior e superior de São Francisco começaram a ser erigidos logo a seguir à sua canonização em 1228, tendo ficado completos em 1253. A basílica inferior tem afrescos de Cimabue e a superior do seu discípulo Giotto que retratam cenas da vida do santo.


Vista de Assis.Em Outubro de 1986 e Janeiro de 2002 o Papa João Paulo II reuniu em Assis com líderes das grandes religiões do mundo para orações conjuntas pela paz.

No dia 26 de Setembro de 1997, Assis foi atingida por dois violentos sismos que causaram quatro mortes. A basílica foi seriamente danificada (parte do tecto ruiu, destruindo um fresco de Cimabue), e esteve fechada para restauro durante dois anos.